
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
O estranho verbo «AMOR» - Carros (Episódio 2)

domingo, 14 de fevereiro de 2010
Ontem (Episódio 2) e Hoje
Ontem (Episódio 1)
Já vos aconteceu estarem a falar com alguém, muito distraídos, e, de repente, sentirem que alguém está perto e olhou para vós porque vos reconheceu?
E vocês olham e talvez digam "olá", se conhecerem a pessoa, ou entao não dizem nada, caso não conheçam (logicamente).
Pois bem. Ontem eu fui a pessoa que passou. E ele era a pessoa que estava distraidamente a conversar. :)
- Quem era ele? - perguntam vocês.
E eu respondo:
- O actor! O Joaquim Nicolau!... :)

Foi tão engraçado...
Ele ali distraído, na conversa, do outro lado do vidro... Eu olhei e é claro que temos sempre a sensação de que conhecemos as pessoas só porque as vemos na televisão todos os dias. E, com certeza, ficamos na expectativa de que elas também nos conheçam...
Ele notou que eu olhei e também olhou. Não me reconheceu. Mas voltou a olhar para confirmar, como quem pensa: "Será que não conheço mesmo?".
Foi mesmo engraçado.
Principalmente engraçada foi a minha inconsciente forma de pensar que ele me conhece. :)
Já agora, aproveito para referir que temos grandes actrizes em Portugal.
Muitos parabéns para as enormes (aliás, gigantes) actrizes Joana Solnado e Manuela Couto. Que se continue a fazer bom teatro em Portugal. Porque eu ADORO TEATRO. :)

sábado, 13 de fevereiro de 2010
Palavras em forma de mimo e desafio (Número 1)
As regras são:
1. Publicar o selo, as regras e o link de quem mo passou;
2. Dizer 10 coisas que não me saem da cabeça, que são as seguintes:
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
O estranho verbo «AMOR» - As chatices sem sentido (Episódio 1)
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Mensagem "Pilot"
Ao resolver criar um blogue lembrei-me que seria oportuno escrever uma mensagem "Pilot". :)
Aqui vai ela:
Adoro escrever, desde sempre.
Aliás, acerca desta minha paixão, recorda-se a minha mãe da estranha habilidade por mim demonstrada quando, aos 5 anos, copiava as letras (à máquina, obviamente) de todos os livros que conseguia encontrar.
Talvez tenha sido aí. Embora sem entender o que estava para ali a escrevinhar, o importante era escrever, era tentar contar uma história (porque todos os meus gatafunhos tinham palavras escondidas que, no seu todo, eram uma história, na minha lógica da altura).
Cresci, cresci... E, agora, aqui estou eu.
Este blogue surge da necessidade de preencher a lacuna que me vem acompanhando: não tenho tempo para escrever NADINHA. Pelo menos, nada que seja criação minha...
Mas agora, por pouco que seja, terei a oportunidade de escrever algo meu, algo que me permita (quem sabe) conhecer-me melhor.
E viverei a vida. Um dia de cada vez.
E passo a passo... Palavra a palavra... Construirei a MINHA VIDA, a MINHA HISTÓRIA, à minha maneira (já não de criança, mas sim de mulher).