Se tudo o que se sente e vive fosse susceptível de explicação (através de palavras), eu não seria eu.
Eu sou aquilo que todos conhecem, mas também sou aquilo que não dou a conhecer...

segunda-feira, 29 de março de 2010

A imensidão do que me rodeia

Há uma imensidão que me rodeia. O céu, o mar,...
O que me separa de todas as outras pessoas do mundo?
Porque vivo aqui e não lá (seja onde for)?
Quem escreve a minha vida? Eu, Deus ou as próprias circunstâncias da vida?
.

(foto minha)

Dá-me uma vontade de correr o mundo, de não me limitar apenas ao que vejo, ao que necessito, ao que me foi imposto ao nascer...
Toda esta imensidão, faz-me pensar que sou uma minúscula partícula de vida. Mas sou única, não é? Afinal, cada um de nós é único...

E lá vou eu... Nos meus sonhos e nos meus pensamentos. Porque só esses conseguem ultrapassar a imensidão do que me rodeia.

6 comentários:

  1. Pois é. Imensidão talvez seja mesmo a palavra certa! Quem me dera conhecer metade do que vejo em fotos. Os sonhos ultrapassam essa imensidão, mas o nosso íntimo também (porque há coisas que não damos a conhecer). Beijinhos

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  2. Todos nós somos únicos, todos nós somos diferentes. Mas tens razão quando afirmas que só os sonhos comandam a nossa vida.

    Convido-te a visitar os meus sonhos...

    Beijinhos
    António

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  3. Belas palavras.
    http://compromissocomoacaso.blogspot.com/

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  4. Muito boa foto, bom texto, grande musica e um enorme obrigado pelo comentário.
    já agora, conhecemo-nos ou é só destas coisas da internet? :)

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  5. João, obrigada pelo comentário. :) Por acaso a música está mais relacionada com o texto mais recente, "Crenças de criança (bem-me-quer ou mal-me-quer)"... Espero que também o aprecies. :)

    Quanto ao facto de nos conhecermos ou não... Bem, que eu saiba, não nos conhecemos... Só se por coincidência da vida (que eu acredito que existem). :)

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  6. uma feliz coincidência :)
    sim sem duvida me assumo como um vagabundo amador ;)
    Vagabundeamos por ai e na maior parte das vezes em teses que não são nossas. mas somos obrigados.

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